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A mostrar mensagens de 2011

Inflamação Pélvica

A inflamação pélvica é uma infecção de qualquer um dos órgãos pélvicos da mulher, incluindo o útero, ovários, trompas de Falópio, ou o peritoneu (a membrana que cobre a cavidade abdominal). Um milhão de mulheres são diagnosticadas com inflamação pélvica anualmente nos E.U.A., geralmente como resultado de uma infeção transmitida sexualmente, como a clamídia ou a gonorreia. A inflamação pélvica aguda aparece repentinamente e tem tendência a ser mais severa, enquanto que a Inflamação Pélvica crónica é uma infecção de baixo grau que podem causar dor leve e às vezes dor nas costas . Se não for tratada corretamente, a Inflamação Pélvica pode causar infertilidade e em casos muito raros, a morte. Sinais e Sintomas: Inflamação Pélvica Aguda é acompanhada pelos seguintes sinais e sintomas : Dor e sensibilidade na parte inferior do abdómen Corrimento Vaginal Sangramento uterino anormal Febre Náuseas e vómitos Inflamação Pélvica Crónica é acompanhada pelos

5-Hydroxytryptophan (5-HTP)

O 5-HTP é um precursor do neurotransmissor serotonina. O aminoácido essencial triptofano é convertido em 5-HTP transformando-se de seguida em serotonina. Após a FDA ter removido do mercado o triptofano em 1989, o 5-HTP tornou-se conhecido como o suplemento nutricional mais eficaz no aumento da síntese de serotonina para o tratamento da depressão e distúrbios de sono. O suplemento nutricional 5-HTP não é derivado do triptofano, este deriva de um extracto da semente da planta Griffonia simplicifolia .   Interacções Medicamentosas:   - Antidepressivos: Estudos relatam que o 5-HTP pode ter efeitos adicionais aos antidepressivos. Isso pode alterar os efeitos destes medicamentos e, possivelmente, a dose necessária para o tratamento. (RS Kahn, et al L-5-hidroxitriptofano no tratamento de Transtornos de Ansiedade J Affect Disord Mar1985;.... 8 (2) :197-200). Estas drogas incluem a fluoxetina, fluvoxamina, paroxetina, sertralina, amitriptilina, amoxapina, clomipramina, desipramin

Medicina Naturopática

A Naturopatia, declarada “terapêutica não convencional” em 2003 pelo Diploma Legal (45/2003 – Lei das Terapêuticas Não Convencionais), é uma das sete medicinas complementares actualmente reconhecidas pelo estado português. Considerada o ramo principal da medicina natural, concentra-se em trabalhar e potencializar os mecanismos de regeneração do organismo, tratando o corpo de forma Holística com o objectivo de restaurar a saúde. A Naturopatia é um sistema de cuidados de saúde primários e continuados que juntamente com a participação activa do paciente permite o equilíbrio da saúde física, mental e emocional. Este ramo da medicina tradicional, tem como base o princípio da multidisciplinaridade terapêutica, recorrendo a um leque abrangente de terapias como a fitoterapia , hidroterapia , nutrição clínica , suplementação nutricional, terapias manuais entre outras, de forma a obter uma reacção orgânica, reforçando os mecanismos fisiológicos de auto-cura. Hoje em dia é cada vez ma

Estudo comprova que as estatinas não previnem os ataques cardiacos

Study of nearly 4 million people shows that statins do NOT prevent heart attacks Study title and authors: No connection between the level of exposition to statins in the population and the incidence/mortality of acute myocardial infarction: An ecological study based on Sweden's municipalities. Staffan Nilsson, Sigvard Molstad, Catarina Karlberg, Jan-Erik Karlsson and Lars-Goran Persson Division of Community Medicine, Department of Medicine and Health Sciences, Faculty of Health Sciences, Linköping University, S-581 83 Linköping, Sweden This study can be accessed at: http://www.jnrbm.com/content/10/1/6/abstract The objective of the study was to investigate if a relation can be detected between heart attack mortality or incidence and statin utilisation, for men and women in different age-groups.The study included a total of 3,922,094 people (1,926,113 men and 1,995,981 women) aged 40-79 years. The study revealed: (a) The rate of statin use increased almost three times for

Ventosaterapia no tratamento da Dor

Apesar dos indícios de que essa prática era conhecida por antigas civilizações (nativos da América, hindus, habitantes das ilhas do mar do sul, japoneses e chineses), a origem certa deste método é obscura. Na China existem registos da sua prática que remontam há milhares de anos, onde era conhecida como a “terapia do chifre”. Já nessa altura, as ventosas eram utilizadas para remover o pus e sangue dos furúnculos, evoluindo desde então para o tratamento das mais diversas condições clínicas. No Ocidente também existem relatos sobre o seu uso. Os antigos egípcios foram os primeiros a fazer uso sistemático das ventosas. Pode-se ler sobre a prática no Ebers Papyrus, que é considerado o texto médico mais antigo de que se tem registo, escrito aproximadamente em 1550 a.C., no Egipto, onde são descritas sangrias feitas por meio de ventosas para “remover a matéria estranha do corpo” No entanto, também Galeno e Hipócrates eram grandes defensores desta técnica, usando-a frequentemente no

MOXABUSTÃO

• A moxabustão é um método terapêutico que trata e previne doenças, aplicando calor nos pontos de acupunctura; • A Artemísia vulgaris é a mais utilizada na clínica. É uma espécie de erva perene que pertence à família do crisântemo. A sua folha é fragrante e inflamável e, quando queimada o seu calor penetra na pele, activa o Qi e a circulação sanguínea, elimina o frio e a humidade, dispersa o inchaço e o acumulo, restaura o yang Qi primordial após o colapso e previne a doença; A artemísia é de fácil obtenção e baixo custo, pois cresce em grande quantidade na China. As folhas possuem um sabor amargo, característica picante e Yang. • São utilizadas para aquecer, recuperar a deficiência de yang e promover a circulação do Qi nos doze meridianos; • O estímulo nos três meridianos yin pode regular o Qi e o Xue, eliminar o frio e a humidade e aquecer o útero Funções da moxabustão • Aquecer e dispersar o frio patogénico • Aquecer e drenar os meridianos e promover o fluxo de qi e xu

Espondilite Anquilosante e Uveíte

A Espondilite anquilosante é uma doença inflamatória crónica, com tratamento bastante limitado, que afecta as articulações do esqueleto axial, especialmente as da coluna, anca, joelhos e ombros. Nos quadros mais graves, podem ocorrer lesões nos olhos ( uveíte ), coração ( doença cardíaca espondilítica ), pulmões ( fibrose pulmonar ), intestinos ( colite ulcerativa ) e pele ( psoríase ). Não se conhece a causa da doença, que acomete mais os homens do que as mulheres, a partir do final da adolescência até os 40 anos. Não sendo controlada, pode-se tornar incapacitante. O diagnóstico leva em conta os sinais e sintomas, os resultados de exames laboratoriais ao sangue e os achados radiográficos nas articulações da região sacroilíaca. O diagnóstico precoce é de extrema importância para evitar a progressão da doença e todas as suas complicações. Sintomas A manifestação inicial é dor lombar que persiste por mais de três meses, abranda com o movimento e aumenta com o repouso

Exercício Físico e Stress Oxidativo

Como é de conhecimento comum, o exercício físico consome oxigénio, o que aumenta a formação dos radicais livres e do stress oxidativo. Sabemos hoje, que o aumento do consumo de oxigénio durante e após o exercício activa funções metabólicas específicas resultando na formação de radicais livres, principalmente no caso de exercícios de alta intensidade. O stress oxidativo está relacionado ao aumento da formação de radicais livres no organismo diminuindo a capacidade de resposta dos antioxidantes para combatê-los. Este processo ocorre em situações de grande demanda física, como em doenças crónicas e agudas (infecções, cancro, diabetes, reumatismo, etc), deficiência nutricional, stress psicológico e esforço físico exagerado. Os radicais livres agem na membrana das células, no DNA e em proteínas, causando lesões que são responsáveis pelas alterações da função celular. O desequilíbrio da produção de radicais livres e, portanto, o stress oxidativo precisa ser combatido. O nosso

Vitamina D e Diabetes

Consumir vitamina D pode ajudar no controle das taxas de açúcar no sangue de diabéticos. É o que aponta um estudo realizado no Irão com 90 adultos diabéticos. Divididos em três grupos, um que recebia iogurte natural, o segundo a bebida enriquecida com vitamina D e o último que recebia uma dose extra de cálcio além da vitamina, a pesquisa mostrou que em apenas 12 semanas as taxas de açúcar diminuíram significativamente no segundo grupo. "Nós observamos uma melhoria relativamente notável nos níveis de açúcar no sangue em grupos que receberam mais vitamina D, em comparação ao grupo do iogurte natural" disse o coautor da pesquisa Tirang Neyestani. O tipo mais comum da diabetes é o 2. Neste, o organismo tem dificuldade em usar a insulina para processar a glicose dos alimentos, o que resulta em níveis excessivos de açúcar no sangue. O estudo foi realizado pelo Instituto Nacional de Pesquisa em Nutrição e Tecnologia de Alimentos do Irão. A vitamina D pode ajudar a regular a sen

Intestino Preguiçoso e a sua Influencia na Saúde

A obstipação ou prisão de ventre é um problema comum à maioria dos portugueses, afectando cerca de 2 milhões de pessoas, principalmente do sexo feminino . A definição de obstipação depende do ritmo do trânsito intestinal de cada pessoa, no entanto, entende-se por obstipação a diminuição da quantidade e do número de vezes que ocorre a expulsão das fezes. A defecação é um ato voluntário e natural em que a sua interrupção ou diminuição do ritmo normal pode ser causado por situações como abuso de laxantes, medicamentos (opiáceos (codeína, usada em xaropes para a tosse); morfina e heroína); os moduladores dos canais de cálcio, usados no tratamento da hipertensão arterial e outras doenças cardiovasculares; os diuréticos, que por provocarem perda de água através da urina tornam as fezes mais duras; os medicamentos psiquiátricos (calmantes, ansiolíticos e antidepressivos); e os anti-ácidos), stress, alimentação pobre em fibras e em água, gravidez, alterações do ritmo de vida, assim como

Batata Doce Assada

Ingredientes Batatas doces Cebolas Alho Azeite Salsa Alecrim Limão e pimenta a gosto Preparação Descasque e lave as cebolas e os dentes de alho, corte a cebola em fatias e pique os dentes de alho. Coza as batatas com casca, até que o garfo espete ligeiramente, depois descasque-as e corte aos cubos. Coloque a cebola no fundo do tabuleiro de ir ao forno, de seguida coloque as batatas, o alho, o azeite e a pimenta. Leve ao forno. a 180°. Após cerca de 20 minutos, retire o tabuleiro, com garfo esmague só um pouco as batatas para que fiquem mais crocantes. Antes de voltar a colocar o tabuleiro no forno, junte a salsa e o alecrim, envolva bem e leve ao forno durante mais 15 minutos, mexendo de vez em quando. Retire do forno, polvilhe com salsa picada e limão a gosto e sirva.